Dança de salão | Fundação Copel

Toda Vida foi a campo e transitou entre academias e praticantes da dança de salão para saber os benefícios que essa prática leva à vida das pessoas. Na verdade, foram tantas as declarações apaixonadas pela dança e tantos os pontos positivos de se jogar nas pistas que ficou claro o quanto vale a pena se dedicar a ela. E, agora, publicamos em nossa edição digital alguns vídeos informativos e divertidos que mostram mais da beleza, harmonia e entusiasmo que fazem da dança uma atividade tão envolvente. Mais especificamente, eles dizem respeito ao West Coast Swing, uma modalidade que permite se dançar uma infinidade de gêneros musicais e que não para de crescer no Brasil e no mundo. Acesse, assista e mexa-se!

Eles dançam! Conheça testemunhos de quem fez da dança seu estilo de vida

Vivian Fanton

Cargo: Gerente financeira

Idade: 33 anos

Quais tipos de dança pratica: iniciou fazendo aulas de samba de gafieira e forró, depois passou para a salsa e o zuck.

O que tem a dizer sobre esta prática e como ela afeta sua vida: “me ajudou a lidar muito melhor com a própria ansiedade. Tinha dificuldade inicial por conta de ter de ser conduzida pelo cavalheiro. Mas logo foi aumentando minha desenvoltura e fui vencendo a timidez. Comecei buscando fazer novas amizades e foi isso o que aconteceu. Passei a me reunir com os novos amigos para ir em bailes. Deixei de ser uma pessoa extremamente caseira”.

Everton Siqueira Madruga

Cargo: Assistente administrativo


Idade: 27 anos


Desde quando pratica a dança: desde 1999.


Quais tipos de dança pratica: hip hop (estilo de Nova York que é o mais antigo).


O que tem a dizer sobre esta prática e como ela afeta a sua vida: “já praticava tênis e vôlei, e, quando comecei a dançar, passei para uma atividade mais aeróbica. Eu tinha bronquite e a dança me ajudou bastante. Participo de competições de danças urbanas, como o Festival de Dança de Joinville e o Mundial de Las Vegas. Conquistamos o primeiro lugar em festivais do Rio, Itajaí, Florianópolis e Joinville. Em Las Vegas, conquistamos a 32ª posição no mundial, representando a seleção brasileira, foi muito orgulho”.



Emerson Cordeiro

Cargo: Técnico Financeiro


Idade: 52 anos


Desde quando pratica a dança: começou em 2006, parou em 2008 devido a uma contusão no futebol, retornando em 2009 por orientação médica. 


Quais tipos de dança pratica: atualmente salsa e zuck, já tendo praticado sertanejo, samba, gafieira e “soltinho” (rock e swing a dois).

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 O que tem a dizer sobre esta prática e como ela afeta a sua vida:“eu já era um pouco pé-de-valsa, dançava em ocasiões familiares, mais caseiras. Quis aprender mais da técnica. Hoje ela significa para mim qualidade de vida, um motivo de encontro com outras pessoas, ela me dá mais saúde. Foi na dança que conheci a Vivian Fanton que é minha colega de trabalho, mas com quem eu só falava por telefone. A dança ajudou na recuperação do meu ombro, que sofreu uma cirurgia, pois eu havia rompido um tendão quando jogava futebol. A movimentação da dança está inserida em minha vida como uma correção, como mais saúde. Eu trabalho ficando muito tempo sentado e vejo que, no próprio ambiente profissional, minha desenvoltura é melhor. Trabalho com certeza mais animado. Minha postura também melhorou e aumentei meu círculo de amigos”.