Planejamento | Fundação Copel

Para a Fundação Copel, 2035 já começou

Fundação Copel define planejamento estratégico para 20 anos e estabelece estratégias para 2015


Nesta época do ano é muito comum que as pessoas façam diversas promessas e tracem para as suas vidas diversas metas, ou seja, planos do que farão para realizar os seus sonhos de vida, seus objetivos. E sem um plano bem definido, com atitudes que devem ser realizadas no dia a dia, corre-se o risco de que as metas acabem morrendo no papel. É preciso trabalho, dedicação e disciplina para realizar sonhos. 

Com a Fundação Copel não é diferente. O planejamento da entidade é essencial. Assim como todos os anos, a Fundação Copel traça os seus objetivos e metas e para 2015 não poderia ser diferente. Mas, a verdade é que este ano, o planejamento estratégico da entidade apresenta sim um diferencial.

O que nós buscamos é desenvolver a Fundação Copel 
sob a óptica de um "Porto Seguro" para todos os participantes,
tendo em vista a importância que a fundação têm e terá na vida
de cada um de nós”.

As metas para o ano de 2015 foram definidas a partir de um desdobramento de diretrizes estabelecidas pelo Conselho Deliberativo – órgão máximo da entidade a quem compete justamente este papel – para os próximos 20 anos, ou seja, até 2035.  

“A prática, em grande parte das empresas, é que o planejamento seja feito projetando os próximos cinco anos, com revisões anuais para ajustes de planos, considerando o ritmo ao qual está exposto. Já a Fundação Copel, com base em seu compromisso com o participante, preocupou-se em estender o horizonte para 20 anos. Este cuidado é essencial não só para assegurar os compromissos já firmados, mas também buscar melhorias nos processos, identificar novas oportunidades/tendências do mercado, melhorar a própria visão do segmento, entre outras.”, explica Priscila Orreda, analista de planejamento da fundação.

Segundo Priscila, o método utilizado também apresenta um ‘resgate’ a metodologias já empregadas pela Fundação Copel. A fusão do modelo de gerenciamento de diretrizes com o Balance Scorecard, traz uma grande vantagem: o desdobramento das metas pode ser feito até o nível operacional. Isso permite o envolvimento de todos do corpo funcional da entidade e, ao mesmo tempo, que cada um saiba exatamente a sua colaboração e papel no atingimento do resultado.

Por esse motivo, no último dia 7, o planejamento estratégico foi apresentado para todos os empregados da entidade, diretamente pelo presidente da Fundação Copel, Paulo Cezar da Silva Machado, e ainda este mês deverão ocorrer reuniões com os departamentos para definição das metas e políticas para o ciclo 2015, conforme explica: “Os Fundos de Previdência são estruturados para podermos pensar no longo prazo, isto é, acumulamos recursos durante o período de trabalho e usufruímos do montante acumulado após o término da fase laboral. Por esse motivo entendemos que o nosso planejamento também deva ser de longo prazo. Definindo diretrizes de longo prazo podemos estabelecer as metas e estratégias de curto prazo e com isso podemos buscar aquele objetivo que estamos almejando: que os nossos participantes vivam melhor e vivam mais”.


Toda esta definição de diretrizes (vide Desdobramento das Diretrizes)tem como base o negócio da Fundação Copel – que é a gestão dos planos previdenciários e de saúde – a sua missão, visão e valores. 




Nos últimos anos, a Fundação Copel, assumindo uma postura cada vez mais voltada à proximidade com os participantes, realizou alterações nestes três últimos, que são a definição da essência da entidade.

Neste ano, a mudança foi ainda maior. Até então, o negócio da entidade estava expresso em sua missão, por esse motivo era totalmente focada na administração dos planos. A partir deste ano, a missão transcreve o fator inspirador do negócio que é “propiciar condições para que seus participantes vivam melhor e vivam mais”.


Quanto à visão, é possível perceber que antes a entidade buscava uma excelência em sua gestão capaz de promover e atingir o reconhecimento no setor. Agora, ela quer ser reconhecida pelo seu participante quanto aos serviços prestados.

Veja abaixo a evolução da missão, visão e valores da Fundação Copel: 



E toda esta mudança teve início em outubro de 2014, quando Conselho Deliberativo e Diretoria Executiva se reuniram para discutir as melhorias necessárias; daí surgiram as diretrizes, conforme explica o presidente do Conselho Deliberativo da Fundação Copel, Otto Armin Doetzer.

“O que nós buscamos é desenvolver a Fundação Copel sob a óptica de um "Porto Seguro" para todos os participantes, tendo em vista a importância que a fundação tem e terá na vida de cada um de nós. Assim, o centro de todo este processo está no cuidar das pessoas, atuando em frentes como educação financeira e previdenciária, prevenção de doenças e promoção da saúde. Para atingir de maneira adequada estes objetivos, é fundamental que todo o corpo funcional da entidade se coloque sempre na posição do participante, desenvolvendo a empatia, se antecipando aos anseios e às necessidades dos mesmos. Importante também ressaltar a necessidade da melhoria continua da comunicação da Fundação Copel com seu público, através dos mais diversos canais". 

Para entender melhor

Definimos a missão, visão e valores buscando registrar a identidade da Fundação Copel. A primeira vai responder o porquê existimos; a visão, onde queremos chegar, e os valores são os pilares norteadores do comportamento humano dentro da entidade.

Traduzindo na prática

Estamos trabalhando para atender as necessidades dos participantes, de maneira que estes reconheçam a dedicação e comprometimento da Fundação Copel tanto na excelência da gestão dos negócios quanto ao bem estar do participante, para que estes vivam melhor e vivam mais.